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19 dezembro, 2018

O Vilão Coringa (Joker) - Minha Versão



Coringa (nome no Brasil) ou Joker (nome em Portugal) (no original, The Joker) é um supervilão fictício que aparece nos livros de banda desenhada norte-americanos publicados pela editora estadunidense DC Comics. Foi criado por Jerry Robinson, Bill Finger e Bob Kane e apareceu pela primeira vez em Batman #1 (Abril de 1940). Parcialmente inspirado em Gwynplaine, um dos personagens principais do romance L'Homme qui rit (O Homem que Ri) de Vitor Hugo, sobretudo na interpretação de Conrad Veidt, em um filme lançado em 1928. Os créditos para a criação do Joker são disputados; Kane e Robinson reclamam responsabilidade pelo seu desenho, apesar de reconhecerem a contribuição de Finger na escrita. De acordo com o plano inicial, o Joker deveria ter morrido na sua primeira aparição, mas foi poupado por uma intervenção editorial, permitindo assim que o personagem fosse progredindo como o célebre arqui-inimigo do super-herói Batman. O Joker também é conhecido por outros nomes como "Clown Prince of Crime" ou "Jester of Genocide".

Nas suas aparições nos livros de banda desenhada, o Coringa é retratado como um génio do crime. Introduzido como um psicopata com um sentido de humor sádico e doentio, o personagem tornou-se no final da década de 1950 um ladrão pateta e brincalhão, como resposta à regulação do "Código dos Quadrinhos" (Comics Code Authority), antes de regressar às suas raízes mais negras durante os anos de 1970. Como o nemesis de Batman, o Coringa tem feito parte de algumas histórias que definem o super-heroi, incluindo o assassinato de Jason Todd (o segundo Robin sobre a tutela de Batman) e a paralisia de um dos aliados de Batman, Barbara Gordon. Durante as décadas em que tem aparecido, o Coringa tem tido várias histórias sobre a sua origem. A mais comum delas apareceu pela primeira vez em Detective Comics #168 (Fevereiro de 1951), e envolve a sua queda para dentro de um tanque de desperdícios químicos que branqueia a sua pele, torna o seu cabelo verde e os seus lábios vermelhos; o resultado da sua desfiguração leva-o à loucura e adoptou o nome "Coringa", a partir da figura das cartas de jogo que ele veio a assemelhar-se. Como a antítese da personalidade e da aparência de Batman, o Coringa é considerado pelos críticos como o seu adversário perfeito.

O personagem não tem habilidades ofensivas sobre-humanas, em vez disso, usa a sua experiência em engenharia química para desenvolver misturas tóxicas e/ou letais, bem como armamento temático, incluindo cartas de jogo com pontas cortantes, campainhas de brinquedo mortais e flores de lapela que projetam ácido. Apesar do Coringa por vezes trabalhar com outros super-vilões, como o Penguin e o Two-Face, e em grupos como Injustice Gang e Injustice League, tais relações acabam muitas vezes por entrar em colapso devido ao constante desejo do Coringa em procurar o caos desenfreado. A década de 1990 introduziu um interesse romântico par ao personagem na forma da sua ex-psiquiatra, Harley Quinn, que se torna inclusive na sua parceira no crime. Apesar da sua grande obsessão ser o Batman, o Coringa já foi adversário de outros heróis como o Superman e a Wonder Woman.

Um dos mais icônicos, se não o mais reconhecido, personagens da cultura popular, o Coringa tem sido citado como um dos maiores vilões e personagens da banda desenhada já criados, e "muito possivelmente mais interessante que o seu homólogo super-herói." A enorme popularidade da personagem já o fez aparecer numa grande variedade de produtos, como roupa e objetos de colecionismo, videojogos, estruturas reais (como atracões de parques temáticos) e várias outras referencias noutros media, para além de ser o primeiro vilão a ter a sua própria série de banda desenhada, The Joker (1975-1976). As revistas Wizard e Complex colocaram-no em #1 nas suas listas dos "Melhores Vilões da Banda Desenhada". Numa publicação semelhante, o IGN posicionou-o em #2, atrás de Magneto,e a Empire em #8 na sua lista dos "50 Melhores Personagens de Sempre da Banda Desenhada". O Coringa tem servido como adversário do Batman no cinema, na animação e nos videojogos, incluindo na série de televisão da década de 1960, Batman, (interpretado por Cesar Romero), no cinema por Jack Nicholson em Batman (1989), por Heath Ledger em The Dark Knight (2008), por Jared Leto em Suicide Squad (2016) e Joaquin Phoenix em Joker (2019). Mark Hamill, Michael Emerson, Troy Baker, entre outros, já deram a sua voz ao personagem animado.

No Brasil, a Editora Brasil-América Limitada (EBAL) decidiu não usar a grafia da palavra Curinga, o sinônimo correto para o Joker e trocou por Coringa, que significa pessoa feia e raquítica.
Fonte: wikipedia

13 dezembro, 2018

Monstro (1994)

Fiz este desenho quando criança no caderno de escola. Desenhei este "animal" por volta de 1994. Feito com lápis.

12 dezembro, 2018

Cédula de troco de cobre (detalhes nítidos)

Fiz esta cédula homenagem às cédulas “Troco de Cobre” que circulavam no Brasil no séc. XIX para combater a onda de falsificação (recolhimento) de moedas de cobre. Fiz esta cédula lembrando uma cédula de 1000 Réis. Tive o cuidado de tentar manter as proporções semelhantes dentro da escala. Claro que fiz alterações do texto e Brasão para não se caracterizar uma falsificação. Na verdade é somente uma homenagem à esta cédula icônica. Simples mas elegante.  
No ano de 1827, o recém-criado Tesouro Nacional emitiu suas primeiras cédulas, criadas para recolher as moedas falsas que circulavam na Província da Bahia. Em 3 de Outubro de 1833, com a Lei n.º 52,  esse procedimento foi ampliado a todas as Províncias. No mesmo ano, o Tesouro imprimiu no Rio de Janeiro 387.700 cédulas. Destas, a numeração e nome da Província eram escritos manualmente com uma tinta com ácido tânico. Esta substância corroía com facilidade as assinaturas e numerações.
As cédulas para o troco do cobre eram unifaciais, impressas nos valores de 1000, 2000, 5000, 10.000, 20.000, 50.000 e 100.000 réis, em preto ou verde sobre papel branco. A primeira parte dessas cédulas foi impressa sobre papel comum. Para coibir a falsificação, foi acrescentada nas demais uma marca d'água em formato de escada.

Fonte: http://cedulasbrasileiras.blogspot.com

06 dezembro, 2018

Cédula para o Troco do Cobre



Fiz esta cédula homenagem às cédulas “Troco de Cobre” que circulavam no Brasil no séc. XIX para combater a onda de falsificação (recolhimento) de moedas de cobre. Fiz esta cédula lembrando uma cédula de 1000 Réis. Tive o cuidado de tentar manter as proporções semelhantes dentro da escala. Claro que fiz alterações do texto e Brasão para não se caracterizar uma falsificação. Na verdade é somente uma homenagem à esta cédula icônica. Simples mas elegante.  
No ano de 1827, o recém-criado Tesouro Nacional emitiu suas primeiras cédulas, criadas para recolher as moedas falsas que circulavam na Província da Bahia. Em 3 de Outubro de 1833, com a Lei n.º 52,  esse procedimento foi ampliado a todas as Províncias. No mesmo ano, o Tesouro imprimiu no Rio de Janeiro 387.700 cédulas. Destas, a numeração e nome da Província eram escritos manualmente com uma tinta com ácido tânico. Esta substância corroía com facilidade as assinaturas e numerações.
As cédulas para o troco do cobre eram unifaciais, impressas nos valores de 1000, 2000, 5000, 10.000, 20.000, 50.000 e 100.000 réis, em preto ou verde sobre papel branco. A primeira parte dessas cédulas foi impressa sobre papel comum. Para coibir a falsificação, foi acrescentada nas demais uma marca d'água em formato de escada.

Fonte: http://cedulasbrasileiras.blogspot.com

05 dezembro, 2018

Casuar (rascunho rápido)


Fiz este rápido desenho de casuar em um parque no Bairro da Água Branca em São Paulo – SP.
O casuar (Casuarius spp.) é uma ave do grupo de aves ratitas de grande porte, nativas do nordeste da Austrália, Nova Guiné e ilhas circundantes. São aves curiosas que costumam imitar movimentos de humanos depois de observá-los atentamente,embora não sejam muito amigáveis ou domesticáveis. As três espécies de casuar existentes , pertencem à família Casuariidae e são, com a avestruz e a ema, as maiores aves existentes na atualidade. O habitat preferencial do casuar são zonas de floresta tropical, onde haja um grande número de árvores disponíveis para produzir os frutos de que se alimentam. Neste ambiente o casuar desempenha a importante função ecológica de dispersar as sementes das árvores. O casuar é uma figura importante na mitologia das populações nativas da Oceania e representa geralmente uma figura maternal.

A plumagem do casuar é abundante e de cor acinzentada, com penas coloridas na base do pescoço. Estas aves têm uma crista encarnada no alto da cabeça, que cresce devagar durante os primeiros anos do animal e com função desconhecida. O grupo não tem dimorfismo sexual significativo, sendo as fêmeas apenas um pouco maiores e mais coloridas. Uma característica distintiva é a presença de uma garra em forma de punhal presente no dedo interno. Como nos outros strutioniformes, o casuar tem as asas atrofiadas e três dedos em cada pata.
Fonte: wikipedia