O Baal era o nome do principal deus masculino dos fenícios e cartagineses, e
aparece na Bíblia no plural, como baalim.
Baal é uma palavra semítica que significa Senhor ou Lorde. A raiz da palavra significa ele governa ou ele
possui, de onde vem o significado literal de senhor ou
lorde, e também de marido. Baal,
com o artigo
definido,
As
estátuas erguidas a Baal eram chamadas de Baalim, ou B'alim. Seus templos e altares
eram construídos no alto dos morros sob árvores, ou no teto das casas.
Havia
uma grande quantidade de sacerdotes, que queimavam incenso, sacrificavam crianças, dançavam em torno do
altar, e, caso suas preces não fossem atendidas, cortavam-se até o sangue
jorrar, de forma a conseguir a compaixão de Baal.
Possivelmente,
na origem Baal era o verdadeiro senhor do Universo, degenerado depois para a
adoração de um ser poderoso que existia no mundo material. Segundo Sanchuniathon,
os fenícios adoravam o Sol como o
único senhor dos céus, e que este Beelsamen era idêntico a Zeus. Na Septuaginta,
Baal é transcrito como Héracles.
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