Em computação gráfica, um sprite (do latim spiritus,
significando "duende", "fada") é um objeto gráfico bi ou
tridimensional que se move numa tela sem deixar traços de sua passagem (como se
fosse um "espírito").
Os sprites foram usados primeiramente como um método
diminuto de animar várias imagens
agrupadas em jogos de computador bidimensionais, usando hardware. Com a
melhoria da performance dos computadores, tornou-se desnecessário o método e o
termo transferiu para referir-se especificamente às imagens bidimensionais que
eram integradas numa determinada cena, isto é, figuras geradas por hardware ou
software eram todas referenciadas como sprites. A medida que gráficos tridimensionais
surgiram, o termo passou a descrever uma técnica elementar de simulação de
imagens em 2D ou 3D que prescinde do uso de renderizações complexas.
Na época em que jogos em duas dimensões eram o máximo de que
o hardware de um usuário padrão era capaz de exibir, todas as cenas de todos os
jogos precisavam ser compostas através de diversas imagens bidimensionais
posicionadas de tal modo que representavam o posicionamento específico de cada
um dos elementos que compunham as cenas.
Conforme o tempo passou e as tecnologias disponíveis para
produtores de jogos e jogadores foram avançando, as cenas começaram a ser
representadas de maneiras mais avançadas, misturando, por exemplo, modelos
tridimensionais complexos e imagens bidimensionais que eram aplicadas sobre
objetos em três dimensões, ou que representavam elementos que dispensavam uma
terceira dimensão.
Estes objetos exibidos em duas dimensões, que geralmente
compõem elementos de fundo ou são sobrepostos em modelos tridimensionais, são
chamados sprites. Sua principal função atualmente é economizar recursos ao
tornar desnecessária a representação de objetos utilizando objetos complexos em
três dimensões, porém também continua sendo essencial para a produção de jogos
bidimensionais.
Uma utilidade menos
óbvia, é a de representar personagens bidimensionais em animações em flash ou
webcomics. Existem maneiras de se retirar um conjunto de sprites de um
determinado jogo, ou produzir seus próprios, e isso pode facilitar a produção
de uma história animada que referencia ou parodia um game clássico da era dos
jogos de duas dimensões.
Desenhei este personagem como experimentação. Não usei
nenhum método de copiar ou colar imagens pré-existentes. Tudo à mão! Foi um trabalho de anos. Tive que fazer Sprite
por Sprite. Bom, deu certo (eu acho). Colorizei um por um no Computador!
Fontes: Wikipedia; www.tecmundo.com.br.
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