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13 maio, 2019

Vida Marinha Anos 90 - Ano 2019


Fiz este desenho com base em um desenho que criei nos anos 90, quando criança. Eu gostava muito de documentários e livros da Vida Marinha. Fiz o primeiro desenho em um caderno de escola. As cores eram as canetinhas que eu possuía. O desenho atual tem mais rigor realístico mas mantive as cores originais. Adoro zoologia! Fico triste em saber que hoje a vida marinha (incluindo outros reinos) está reduzindo drasticamente deste que fiz o desenho nos anos 90. 
 - Desenho acima feito nos anos 90 (Nota: nos anos 90 eu chamavba o fóssil Amonite de "Telegator" por influência errada da Série Kamen Rider Black! Eu achava que era o nome popular (não científico) do animal extinto.

Desenho ano de 2019 (Obs: é engraçado que eu tenha desenhado um fóssil quando criança. Eu sabia que estava estinto, mas eu nutria esperanças de descobrir um amonite vivo! (risos)
-Versão sem cores (2019)



Biologia marinha é a especialidade biológica que se encarrega de entender os organismos que vivem em ecossistemas de água salgada e as relações dos mesmos com o ambiente.

Os oceanos cobrem mais de 71% da superfície da Terra e, assim como o ambiente terrestre é diverso, os oceanos também são. Por isso encontramos as mais diferentes formas de vida no mar, desde o plâncton microscópico, incluindo o fitoplâncton, de enorme importância para a produção primária no ambiente marinho, aos gigantes cetáceos como as baleias.
m dos temas de pesquisa mais activos na biologia marinha é a descoberta e o mapeamento dos ciclos de vida das várias espécies, as zonas onde os seus membros passam a vida, o modo como as correntes oceânicas os afectam e os efeitos da miríade de outros factores oceânicos no seu crescimento e bem-estar. Só recentemente foi possível desenvolver este tipo de trabalho com a ajuda de tecnologia de GPS e de câmaras subaquáticas.

A maior parte dos organismos marinhos reproduz-se em locais específicos, põe os ovos noutros locais, passa o seu tempo de juvenil ainda em outros locais e a maturidade noutros locais ainda. Durante bastante tempo, os cientistas não fizeram qualquer ideia sobre a localização de muitas espécies durante certos períodos dos seus ciclos de vida. De facto, as zonas por onde as tartarugas-marinhas viajam ainda são bastante desconhecidas. Instrumentos de seguimento não funcionam para algumas formas de vida e os rigores do oceano não são amigos da tecnologia. Mas em muitos casos, estes factores limitativos estão a ser ultrapassados.
Ultimamente, biólogos marinhos estão tentando completar o mapeamento das criaturas aquáticas com ajuda de modernas técnicas, que ajudam a exploração do fundo do oceano, mais precisamente nas depressões aquáticas, onde acreditam encontrar novas espécies, eventualmente um potencial de grande interesse para as teorias da evolução.
Fonte: Wikipédia

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