Fiz este desenho com base em um desenho que criei nos anos
90, quando criança. Eu gostava muito de documentários e livros da Vida Marinha.
Fiz o primeiro desenho em um caderno de escola. As cores eram as canetinhas que
eu possuía. O desenho atual tem mais rigor realístico mas mantive as cores
originais. Adoro zoologia! Fico triste em saber que hoje a vida marinha
(incluindo outros reinos) está reduzindo drasticamente deste que fiz o desenho
nos anos 90.
- Desenho acima feito nos anos 90 (Nota: nos anos 90 eu chamavba o fóssil Amonite de "Telegator" por influência errada da Série Kamen Rider Black! Eu achava que era o nome popular (não científico) do animal extinto.
Desenho ano de 2019 (Obs: é engraçado que eu tenha desenhado um fóssil quando criança. Eu sabia que estava estinto, mas eu nutria esperanças de descobrir um amonite vivo! (risos)
-Versão sem cores (2019)
Biologia marinha é a especialidade biológica que se
encarrega de entender os organismos que vivem em ecossistemas de água salgada e
as relações dos mesmos com o ambiente.
Os oceanos cobrem mais de 71% da superfície da Terra e,
assim como o ambiente terrestre é diverso, os oceanos também são. Por isso
encontramos as mais diferentes formas de vida no mar, desde o plâncton
microscópico, incluindo o fitoplâncton, de enorme importância para a produção
primária no ambiente marinho, aos gigantes cetáceos como as baleias.
m dos temas de pesquisa mais activos na biologia marinha é a
descoberta e o mapeamento dos ciclos de vida das várias espécies, as zonas onde
os seus membros passam a vida, o modo como as correntes oceânicas os afectam e
os efeitos da miríade de outros factores oceânicos no seu crescimento e
bem-estar. Só recentemente foi possível desenvolver este tipo de trabalho com a
ajuda de tecnologia de GPS e de câmaras subaquáticas.
A maior parte dos organismos marinhos reproduz-se em locais
específicos, põe os ovos noutros locais, passa o seu tempo de juvenil ainda em
outros locais e a maturidade noutros locais ainda. Durante bastante tempo, os
cientistas não fizeram qualquer ideia sobre a localização de muitas espécies
durante certos períodos dos seus ciclos de vida. De facto, as zonas por onde as
tartarugas-marinhas viajam ainda são bastante desconhecidas. Instrumentos de
seguimento não funcionam para algumas formas de vida e os rigores do oceano não
são amigos da tecnologia. Mas em muitos casos, estes factores limitativos estão
a ser ultrapassados.
Ultimamente, biólogos marinhos estão tentando completar o
mapeamento das criaturas aquáticas com ajuda de modernas técnicas, que ajudam a
exploração do fundo do oceano, mais precisamente nas depressões aquáticas, onde
acreditam encontrar novas espécies, eventualmente um potencial de grande
interesse para as teorias da evolução.
Fonte: Wikipédia
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