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14 junho, 2017
09 junho, 2017
Yggdrasil II - 2016
Na mitologia nórdica, Yggdrasil ou (nórdico antigo:
Yggdrasill) é uma árvore colossal (algumas fontes dizem que é um freixo, outras
que é um teixo), que é o eixo do mundo.
Localizada no centro do universo ligava os nove mundos da
cosmologia nórdica, cujas raízes mais profundas estão situadas em Niflheim, um
mundo sombrio onde ficavam várias árvores assombradas e solo onde não se
produzia nada, escuridão profunda com gigantes e terríveis monstros. O tronco
era Midgard, ou seja, o mundo material dos homens; a parte mais alta, que se
dizia tocar o Sol e a Lua, chamava-se Asgard (a cidade dourada), a terra dos
deuses, e Valhala, o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem
morrido, com honra, em batalha.
Conta-se que nas frutas de Yggdrasil estão as respostas das
grandes perguntas da humanidade. Por esse motivo ela sempre é guardada por uma
centúria de valquírias, denominadas protetoras, e somente os deuses podem visitá-la.
Nas lendas nórdicas, dizia-se que as folhas de Yggdrasil podiam trazer pessoas
de volta a vida e apenas um de seus frutos, curaria qualquer doença e até mesmo
salvaria a pessoa a beira da morte.
Os nove mundos contidos na Yggdrasil são:
Mannheim
(Midgard), o mundo dos homens. É representado por Jera, a runa do ciclo anual;
Godheim (Asgard),
o mundo dos Æsir. É representado por Odin, a runa da troca;
Vanaheim, o mundo
dos Vanir. É representado por Ingwaz, a runa da semente;
Helheim, o mundo
dos mortos. É representado por Hagalaz, a runa do granizo;
Svartalfheim, o
mundo dos anões ou elfos escuros. É representado por Elhaz, a runa do teixo;
Alfheim, o mundo
dos elfos claros. É representado por Dagaz, a runa do dia;
Jotunheim, o mundo
dos gigantes de rocha e de gelo (Jotuns). É representado por Nauthiz, a runa da
necessidade;
Niflheim, o mundo
de gelo eterno. É representado por Isa, a runa do gelo;
Muspelheim, o
mundo de fogo. É representado por Sowilo, a runa do sol.
Fonte: wikipedia
08 junho, 2017
05 junho, 2017
Artrópode Marciano
Cientistas há muito tempo especulam sobre a possibilidade de
vida em Marte, devido à proximidade e algumas similaridades do planeta, com a
Terra. A questão remanesce em aberto: se existe vida em Marte atualmente, ou se
existiu no passado.
Nas pesquisas feitas pelas sondas enviadas a Marte após o
ano 2000, parece dar tênue luz à objeção, já que não foram encontrados
vestígios de vida atual no planeta. Entretanto, a possibilidade de ter existido
condições para a vida se torna mais aceitável, pois há evidências da presença
de água na sua superfície num passado longínquo de dois bilhões de anos, e de
existência atual de água nos seus pólos; além de suspeitas de que exista também
água sob a superfície do planeta. Novo ímpulso surge em 4 de Agosto de 2011,
com a divulgação da NASA através da Science, da descoberta de fluxos de água em
encostas quentes marcianas que não apenas pelo seu alto teor salino resistiria
à congelação, como justificaria ainda a vida de extremófilos.
Fonte: Wikipedia
O Basilisco - 2008 - colorizado
Em algumas descrições em bestiários europeus e lendas, o
basilisco (do grego: βασιλίσκος; transl.: basilískos , "pequeno rei")
é considerado uma serpente fantástica. Plínio, o Velho, descreve-o como uma
serpente com uma coroa dourada e, no macho, uma pluma vermelha ou negra. Outros
autores que o citam são Marco Aneu Lucano e o médico Dioscórides. Solino e
Cláudio Eliano falam do monstro no século III e Arnóbio e Aécio no V. Aeliano
introduz o galo no mito, detalhe que cresceria em importância até o ponto de
modificar enormemente a criatura na Idade Média. Nessa época o basilisco era
representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem. Para a
heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça
de galo e de olhar mortífero; em outras descrições, porém, a criatura é
descrita como um lagarto gigante (às vezes com muitas patas), mas a sua forma
mais aceita é como uma grande cobra com uma coroa. O basilisco seria capaz de
matar com um simples olhar. O único jeito de matá-lo seria fazendo-o olhar seu
próprio reflexo em um espelho.
Leonardo da Vinci escreveu que o basilisco é tão cruel que,
quando não consegue matar animais com a sua visão venenosa, vira-se para as
plantas e para as ervas aromáticas e, fixando o olhar nelas, seca-as.
Na Idade Média, os livros que falavam sobre seres
mitológicos, inicialmente descreviam como o basilisco era na tradição
greco-romana: porém depois, provavelmente influenciada pela lenda do mago Herpo
e a criação do basilisco, foram introduzidas novas funcionalidades como pernas,
penas ou bicos de galinhas, como visto na imagem acima. E dessa forma que o
basilisco começou a aparecer na arte e na heráldica: como animais estranhos
desenhados combinando características de sapos, serpentes e galinhas. Também aparecem
como lagartos ferozes, semelhantes a um dragão gigante ou uma quimera
desenvolvida, e as lendas sobre o basilisco misturam-se com outros animais
mitológicos.
Fonte: Wikipedia
01 junho, 2017
A ARANHA
A ARANHA pertence à Ordem Araneae (grego: arachne;
"aranha"), uma ordem de artrópodes da classe Arachnida que inclui as
espécies conhecidas pelos nomes comuns de aranhas ou aracnídeos. Tem
distribuição natural em todos os continentes (com exceção da Antártida) e
ocorrência em praticamente todos os tipos de habitats terrestres. Apresentam
oito pernas e maioritariamente quelíceras que injetam veneno, diferenciando-se
anatomicamente dos restantes artrópodes por um plano corporal (tagmose)
caracterizado por dois tagmas, o cefalotórax e o abdómen, unidos por uma
estrutura pequena e cilíndrica, o pedicelo. Ao contrário dos insetos, as
aranhas não apresentam antena. As aranhas tem um sistema nervoso bem
desenvolvido e centralizado, o mais centralizado de entre os artrópodes.
Produzem teias com grande variabilidade morfológica e de tamanho utilizando
seda das aranhas, uma estrutura de base proteica que combina leveza, força e
grande elasticidade, sendo em alguns destes aspectos superiores aos melhores
materiais sintéticos.
As aranhas são referência frequente na arte e mitologia,
simbolizando paciência, crueldade e criatividade.
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