Troquei a imagem para uma melhor da "Formiga Terrível".. Dê uma olhada no link!
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28 maio, 2018
26 maio, 2018
Lion-O - O Líder dos Thundercats
ThunderCats foi uma série de animação desenvolvida pela Hanna Barbera em 1983, baseada nos personagens criados por Tobin "Ted" Wolf e Leonard Starr. A animação foi produzida por Pacific Animation Corporation (PAC) , um estúdio japonês com origem em 1985 e que mais tarde seria adquirido pela Walt Disney Company. A primeira temporada foi ao ar em 1985 (com 65 episódios), seguido do filme intitulado ThunderCats - HO! em 1986. As temporadas 2 (1987-1988), 3 (1988-1989), e 4 (1989-1990), seguiram o novo formato de 20 episódios cada.
A série foi originalmente distribuída pela Rankin-Bass Productions, empresa do grupo Telepictures Corporation, que mais tarde se fundiu com a Lorimar Productions em 1986. Em 1989, Lorimar-Telepictures foi comprado pela Warner Bros.,[6] que acabou assumindo a distribuição da série; A Warner Bros. acabou adquirindo os direitos da série (e de toda a programação Lorimar-Telepictures) a partir desse ponto.
No Brasil, a série foi inicialmente exibida em 1986 até 1990 pela Rede Globo, exibindo somente os primeiros 100 episódios dos 130 produzidos. Em 1995, Thundercats voltou a ser exibido pelo canal, no bloco TV Colosso. Nesse período também havia começado a ser exibido pela Warner Channel e pelo Cartoon Network. Em 2 de julho de 2001 passou a ser exibido pelo SBT, no programa "Bom Dia & Cia", na época apresentado por Jackeline Petkovic, desta vez, exibindo também o restante da série. Em 19 de janeiro de 2012 voltou a ser exibido novamente pelo SBT, no programa Sábado Animado. Em Portugal a série estreou em 1988 na RTP2 e voltou a repetir em 1992 no mesmo canal com dublagem original em inglês com legendas em português.
O Lion-O(pronúncia: Lai-on) é o líder dos ThunderCats que moram no terceiro mundo e lutam pela ordem e justiça. Criado pelo desenhista Ted Wolf para a Telepictures Corporation. No Brasil foi dublado por Newton da Matta. Como seu nome diz, ele é da linhagem dos leões de Thundera, como seu pai, Cláudios. Sua poderosa Espada Justiceira é utilizada para chamar todos os Thundercats quando está em perigo, dá a "visão além do alcance" para ver o que se passa com um Thundercat que esteja em perigo, além de soltar raios poderosíssimos e possuir o poderoso "Olho de Thundera", símbolo maior que representa o seu lema: justiça, verdade, honra e lealdade. Possui também o Escudo-Garra, que se encaixa na sua mão para ser utilizado como escudo, atira garras ligadas a fios super resistentes e ainda solta gases de diversos tipos.
Lion-O era criança quando entrou na nave de fuga em Thundera. Antes de entrar na cápsula de suspensão, Jaga havia alertado que embora as cápsulas reduzam o processo de envelhecimento, algum envelhecimento acontece (conforme episódio I). Assim, ao chegar no Terceiro Mundo, Lion-O havia se tornado um adulto.
Fonte: Wikipedia
A série foi originalmente distribuída pela Rankin-Bass Productions, empresa do grupo Telepictures Corporation, que mais tarde se fundiu com a Lorimar Productions em 1986. Em 1989, Lorimar-Telepictures foi comprado pela Warner Bros.,[6] que acabou assumindo a distribuição da série; A Warner Bros. acabou adquirindo os direitos da série (e de toda a programação Lorimar-Telepictures) a partir desse ponto.
No Brasil, a série foi inicialmente exibida em 1986 até 1990 pela Rede Globo, exibindo somente os primeiros 100 episódios dos 130 produzidos. Em 1995, Thundercats voltou a ser exibido pelo canal, no bloco TV Colosso. Nesse período também havia começado a ser exibido pela Warner Channel e pelo Cartoon Network. Em 2 de julho de 2001 passou a ser exibido pelo SBT, no programa "Bom Dia & Cia", na época apresentado por Jackeline Petkovic, desta vez, exibindo também o restante da série. Em 19 de janeiro de 2012 voltou a ser exibido novamente pelo SBT, no programa Sábado Animado. Em Portugal a série estreou em 1988 na RTP2 e voltou a repetir em 1992 no mesmo canal com dublagem original em inglês com legendas em português.
O Lion-O(pronúncia: Lai-on) é o líder dos ThunderCats que moram no terceiro mundo e lutam pela ordem e justiça. Criado pelo desenhista Ted Wolf para a Telepictures Corporation. No Brasil foi dublado por Newton da Matta. Como seu nome diz, ele é da linhagem dos leões de Thundera, como seu pai, Cláudios. Sua poderosa Espada Justiceira é utilizada para chamar todos os Thundercats quando está em perigo, dá a "visão além do alcance" para ver o que se passa com um Thundercat que esteja em perigo, além de soltar raios poderosíssimos e possuir o poderoso "Olho de Thundera", símbolo maior que representa o seu lema: justiça, verdade, honra e lealdade. Possui também o Escudo-Garra, que se encaixa na sua mão para ser utilizado como escudo, atira garras ligadas a fios super resistentes e ainda solta gases de diversos tipos.
Lion-O era criança quando entrou na nave de fuga em Thundera. Antes de entrar na cápsula de suspensão, Jaga havia alertado que embora as cápsulas reduzam o processo de envelhecimento, algum envelhecimento acontece (conforme episódio I). Assim, ao chegar no Terceiro Mundo, Lion-O havia se tornado um adulto.
Fonte: Wikipedia
25 maio, 2018
1º Regimento de Cavalaria de Guardas (à cores)
O atual 1º Regimento de Cavalaria de Guardas tem origem no Esquadrão de
Cavalaria Ligeira da Guarda do Ilustríssimo e Excelentíssimo Vice-Rei do
Estado, criado no Rio de Janeiro pela ordem régia de 31 de janeiro de
1765 do Rei D. José I de Portugal. A unidade foi organizada segundo o
modelo dos esquadrões de dragões do Rio Grande do Sul e com oficiais
destes.
O Esquadrão da Guarda do Vice-Rei foi reorganizado pelo então Príncipe Regente D. João, em 13 de maio de 1808 - quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugida da invasão napoleônica em Portugal - como 1º Regimento de Cavalaria do Exército.
Com a independência do Brasil, em 1822, e proclamação do Império brasileiro (1822-1889), transformou-se na Imperial Guarda de Honra (1822-1831).
Em 1911, o deputado e historiador Gustavo Barroso iniciou uma ação no sentido de exaltar as tradições militares do Brasil. Após uma análise da cronologia do 1º RCG, apresentou em 1917 à Câmara dos Deputados um projeto de lei de sua autoria solicitando permissão para resgatar as tradições do regimento.
O Senado brasileiro conferiu aprovação final ao projeto-de-lei no ano de 1927, tendo o uniforme histórico da Imperial Guarda de Honra voltado a ser envergado pela unidade no desfile de comemoração do 7 de setembro daquele mesmo ano.
O 1º RCG participou dos principais momentos da História do Brasil, dentre eles a Independência do Brasil, a Guerra Cisplatina e a Proclamação da República. A origem do dístico histórico do Regimento é a solicitação pelo Marechal Deodoro da Fonseca de um cavalo, por ocasião da Proclamação da República. Neste evento o Alferes Eduardo José Barbosa entregou o baio de nº 6, sobre o dorso do qual o Marechal extinguiu o Império. Assim, historicamente, o Comandante do 1º RCG monta, tradicionalmente, um cavalo baio, identificado como o de nº 6.
Fonte: Wikipédia
O Esquadrão da Guarda do Vice-Rei foi reorganizado pelo então Príncipe Regente D. João, em 13 de maio de 1808 - quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugida da invasão napoleônica em Portugal - como 1º Regimento de Cavalaria do Exército.
Com a independência do Brasil, em 1822, e proclamação do Império brasileiro (1822-1889), transformou-se na Imperial Guarda de Honra (1822-1831).
Em 1911, o deputado e historiador Gustavo Barroso iniciou uma ação no sentido de exaltar as tradições militares do Brasil. Após uma análise da cronologia do 1º RCG, apresentou em 1917 à Câmara dos Deputados um projeto de lei de sua autoria solicitando permissão para resgatar as tradições do regimento.
O Senado brasileiro conferiu aprovação final ao projeto-de-lei no ano de 1927, tendo o uniforme histórico da Imperial Guarda de Honra voltado a ser envergado pela unidade no desfile de comemoração do 7 de setembro daquele mesmo ano.
O 1º RCG participou dos principais momentos da História do Brasil, dentre eles a Independência do Brasil, a Guerra Cisplatina e a Proclamação da República. A origem do dístico histórico do Regimento é a solicitação pelo Marechal Deodoro da Fonseca de um cavalo, por ocasião da Proclamação da República. Neste evento o Alferes Eduardo José Barbosa entregou o baio de nº 6, sobre o dorso do qual o Marechal extinguiu o Império. Assim, historicamente, o Comandante do 1º RCG monta, tradicionalmente, um cavalo baio, identificado como o de nº 6.
Fonte: Wikipédia
24 maio, 2018
17 maio, 2018
O Gralha - Super-herói Curitibano
O Gralha é um personagem brasileiro de história em quadrinhos. Surgiu pela primeira vez em outubro de 1997 em uma edição especial da revista Metal Pesado em comemoração aos 15 anos da Gibiteca de Curitiba - capital do Estado do Paraná - BR. Sua criação é atribuída de forma coletiva a todos os quadrinistas que participaram da edição: Gian Danton, Alessandro Dutra, José Aguiar, Antônio Éder, Luciano Lagares, Tako X, Edson Kohatsu, Augusto Freitas e Nilson Müller. O alter ego do super-herói é Gustavo Gomes, um vestibulando de Curitiba que se transforma em O Gralha quando surge algum perigo. As histórias fazem referências a características curitibanas (a gralha-azul, animal que inspirou o nome e o uniforme do herói, é o símbolo da cidade, por exemplo). Entre seus inimigos estão Craniano, Araucária e Homem-Lambrequim, cujos nomes e poderes também remetem a características e símbolos de Curitiba.
Fiz uma versão deste super-herói brasileiro! Acho que cada cidade do Brasil deveria ter um super-herói que simbolizasse as caracetristicas de suas cidades!
15 maio, 2018
Kamen Rider Black - minha Versão
Fonte: wikipedia
10 maio, 2018
Ave extinta Dodô
Dodô (português brasileiro) ou dodó (português europeu)
(nome científico: Raphus cucullatus) é uma espécie extinta de ave da família
dos pombos que era endêmica de Maurício, uma ilha no Oceano Índico a leste de
Madagascar. Era incapaz de voar e não tinha medo de seres humanos, pois evoluiu
isolado e sem predadores naturais na ilha que habitava. Foi descoberto em 1598
por navegadores holandeses, e totalmente exterminado menos de cem anos mais
tarde. A ave era caçada como alimento para os marinheiros e depois sofreu com o
desmatamento e introdução de animais exóticos. Sua trágica história tornou o
dodô um verdadeiro ícone da extinção. É considerado o mais famoso animal
extinto em tempos históricos, de grande relevância cultural e científica.
A ave mais próxima geneticamente foi a também extinta
solitário-de-rodrigues, também da subfamília Raphidae da família dos pombos;
sendo que a mais semelhante ainda viva é o pombo-de-nicobar. Durante algum
tempo, pensou-se erroneamente que o dodô branco existisse na ilha de Reunião.
O dodô tinha cerca de um metro de altura e podia pesar entre
10 e 18 quilogramas na natureza. A aparência externa é evidenciada apenas por
pinturas e textos escritos no século XVII, e, por causa dessa considerável
variabilidade, levando-se em conta que poucas descrições são conhecidas, a
aparência exata é um mistério. Semelhantemente, pouco se sabe com exatidão
sobre o habitat e o comportamento. Tem sido descrito com plumagem cinza
acastanhado, pata amarela, um tufo de penas na cauda, cabeça cinza sem penas, e
o bico preto, amarelo e verde. A moela ajudava a ave a digerir os alimentos,
incluindo frutas, e acredita-se que o principal habitat tenha sido as florestas
costeiras nas áreas mais secas da ilha. Presume-se que o dodô tenha deixado de
voar devido à facilidade de se obter alimento e a relativa inexistência de
predadores em Maurício.
A primeira menção ao dodô da qual se conhece foi através de
marinheiros holandeses em 1598. Nos anos seguintes, o pássaro foi predado por
marinheiros famintos, seus animais domésticos e espécies invasoras foram
introduzidas durante esse tempo. A última ocasião aceita em que o dodó foi
visto data de 1662. A extinção não foi imediatamente noticiada e alguns a
consideraram uma criatura mítica. No século XIX, pesquisas conduziram a uma
pequena quantidade vestígios, quatro espécimes trazidos para a Europa no século
XVII. Desde então, uma grande quantidade de material subfóssil foi coletada em
Maurício, a maioria do pântano Mare aux Songes. A extinção do dodó em apenas
cerca de um século após seu descobrimento chamou a atenção para o problema
previamente desconhecido da humanidade envolvendo o desaparecimento por
completo de diversas espécies.
Por fim, o dodó ficou amplamente conhecido por fazer parte
de Alice no País das Maravilhas, sendo parte da cultura popular, frequentemente
como um símbolo da extinção e obsolescência. É frequente o uso como mascote das
Ilhas Maurícias.
Um dos primeiros nomes que o dodô recebeu foi Walghvogel, em
holandês. Este termo foi usado pela primeira vez no diário de bordo do
vice-almirante Wybrand van Warwijck, que visitou Maurício durante a Segunda
Expedição Holandesa à Indonésia em 1598. Walghe quer dizer "sem
gosto", "insípido" ou "desagradável", e vogel
significa "pássaro". O nome foi traduzido para o idioma alemão como
Walchstök ou Walchvögel, por Jakob Friedlib. O relatório holandês original,
intitulado Waarachtige Beschryving, foi perdido; mas sua tradução para o inglês
sobreviveu:
"À esquerda
deles havia uma pequena ilha a qual deram o nome de ilha Hemskerk, e a uma baía
nela chamaram baía Warwick (...). Ali permaneceram por 12 dias para descansar,
encontrando neste lugar grande quantidade de aves duas vezes maiores que
cisnes, as quais chamaram de Walghstocks ou Wallowbirdes, sendo muito boa sua
carne. Mas quando encontraram pombos e papagaios em abundância, desdenharam de
comer mais dessas grandes aves, chamando-as Wallowbirds, que quer dizer pássaro
enjoativo ou repugnante. Dos referidos pombos e papagaios, os encontraram em
abundância, tendo a carne muito gordurosa e saborosa; esses pássaros podem ser
facilmente capturados e mortos com pequenas varas: eles são tão mansos assim
porque a ilha não é habitada, também porque nenhuma criatura que vive ali é
acostumada a avistar homens."
Outro relato daquela viagem, talvez o primeiro a mencionar o
dodô, afirma que os portugueses se referiam àquelas aves como pinguins. Mas o
termo pode não ter se originado de pinguim (pois o idioma português da época
tratava tal ave como "sotilicário"), e sim de pinion, uma alusão às
pequenas asas. A tripulação do navio holandês Gelderland chamou a ave de
"dronte" (que significa "inchado") em 1602, palavra até hoje
usada em algumas línguas. Esta tripulação também se referia aos dodôs como
"griff-eendt" e "kermisgans", em referência às aves
domésticas engordadas para um tradicional festival (quermesse) em Amsterdã, realizado
no dia seguinte ao ancoramento deles na ilha Maurício.
A origem da palavra dodô não está clara. Alguns a atribuem a
dodoor, que em holandês quer dizer "preguiçoso", porém é mais
provável que venha de Dodaars, que pode significar "traseiro gordo"
ou "nó no traseiro", referindo-se ao "nó" de penas na parte
de trás do animal. O primeiro registro da palavra Dodaars está no diário do
capitão Willem Van West-Zanen de 1602. O historiador inglês Thomas Herbert foi
o primeiro a usar a palavra dodô na imprensa, em 1634, no seu livro de viagens,
alegando que foi referido como tal pelos portugueses, que tinham visitado
Maurício em 1507. Outro inglês, Emmanuel Altham, usou a palavra numa carta de
1628, na qual ele também alegou a origem na língua portuguesa. O nome dodar foi
introduzido em inglês, ao mesmo tempo que dodô, mas só foi utilizado até o século
XVIII. Pelo que se sabe atualmente, os portugueses nunca mencionaram a ave. No
entanto, algumas fontes ainda afirmam que a palavra dodô deriva da palavra
"doudo" em português antigo (atualmente "doido"). Também
tem sido sugerido que "dodô" é uma aproximação onomatopoeica do canto
da ave, um som de duas notas parecido com o emitido por um pombo, e que se
assemelharia a "doo-doo".
O termo em latim cucullatus ("bordado") foi
utilizado pela primeira vez por Juan Eusebio Nieremberg em 1635 como Cygnus
cucullatus, em referência a uma representação de dodô feita por Carolus Clusius
em 1605. Em sua obra clássica do século XVIII, "Systema Naturae",
Carlos Lineu usou o nome específico cucullatus, mas combinou com o nome do
gênero Struthio (avestruz). Mathurin Jacques Brisson cunhou o nome do gênero
Raphus (referindo-se às abetardas) em 1760, resultando no nome atual: Raphus
cucullatus. Em 1766, Lineu criou um novo nome binominal: Didus ineptus (que
significa "dodô inepto"). Mas depois este termo virou um sinônimo do
nome anterior em razão da prioridade nomenclatural.
Fonte: Wikipedia
07 maio, 2018
Brasão exclusivo "Família Bueno" - Brasil
Fiz este brasão com base nos brasões de origem italiana e espanhola. O urso verde com violão é um símbolo da família (sem ligação com os brasões originais). O escudo com parreira é inspirado no escudo espanhol. Pintei variadas flores atrás do escudo! O Lema latino é inspirado no lema que a família diz praticar entre os familiares.
03 maio, 2018
02 maio, 2018
A Morsa (Odobenus sp.)
A morsa é imediatamente reconhecida por suas presas proeminentes, bigodes e grande volume. As morsas possuem uma pele enrugada e áspera que vai se tornando cada vez mais espessa ao longo de sua vida (15 a 30 anos). Para nadar usam a nadadeira caudal. Deslocam-se mal em terra, utilizando as nadadeiras anteriores e andando quase aos saltos. Seu focinho tem um sólido bigode e dois enormes caninos ou presas que podem chegar a 90 centímetros nas fêmeas e ultrapassar 1,10 metro de comprimento nos machos. As presas são usadas para arrancar moluscos e caranguejos do fundo do mar desgastando-se ao longo dos anos. Elas residem principalmente em habitats rasos nas prateleiras oceânicas, gastando uma proporção significativa de sua vida no gelo do mar em busca da sua dieta preferida de moluscos bivalves bentônicos. É uma vida relativamente longa animal. Sociável, a morsa é considerada uma espécie-chave nos ecossistemas marinhos do Ártico.
A morsa tem desempenhado um papel de destaque nas culturas de muitos povos indígenas do Ártico que caçaram a morsa pela sua carne, pele, gordura, presas e ossos. Nos séculos 19 e início do 20, a morsa foi o objeto de exploração comercial pesado de gordura de baleia e marfim e com isso, as morsas acabaram rapidamente. Sua população mundial, desde então, se recuperou, embora as populações do Atlântico e Laptev permanecem fragmentados e em níveis historicamente deprimidos.
Fonte: wikipedia
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