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24 maio, 2019

Erros da Ciência



Fiz este desenho na minha “primeira fase” do meu estilo no início dos anos 2000. Eram desenhos abstratos de forte carga simbólica. Neste especifico, de 2004, traduzi os Erros da Ciência movidos por ideias pré-concebidas, que posteriormente corrigidas. As fontes desta inspiração estão em livros que li do paleontólogo Stephen Jay Gould. Em seus livros, independente dele ser um defensor da Teoria da Evolução (inclusive criador da “Teoria do Equilibrio Pontuado”, ligada à Teoria da Seleção Natural), ele expõe erros que cientistas criaram baseados em suas percepções pessoais ou interpretações “apaixonadas” para se encaixar às suas expectativas de suas áreas científicas. O interessante que a Ciência, com devido tempo, corrige seus erros. Para que se possa corrigir estes erros são usados abastecimentos de novos dados e testes feitos, muitas vezes, por outros cientistas para que não haja influência pessoal nos resultados.  Aí a polêmica com as ditas “Pseudo-ciências”, que não aceitam resultados posteriores que são contra os seus primeiros resultados, ivalidando suas teorias.  
Voltando ao desenho.. escrevi dois exemplos de erros apaixonados da ciência. Abaixo tem uma breve explicação deles:
Eozoon canadense é um pseudofóssil. John William Dawson descreveu as estruturas bandadas de calcita e serpentina grosseiramente cristalinas como um gigantesco foraminífero, tornando-o o mais antigo fóssil conhecido. Foi encontrado no calcário metamorfoseado pré-cambriano do Canadá, na Côte St.  Pierre perto de Grenville (Quebec) em 1863. Mais tarde foi encontrado em várias outras localidades. Dawson chamou de "uma das mais brilhantes pedras preciosas da coroa científica do Serviço Geológico do Canadá". Em 1894, foi mostrado que o lugar onde foi encontrado estava associado ao metamorfismo (O'Brien, 1970; Adelman, 2007). Estruturas similares de Eozoons foram posteriormente encontradas em blocos de calcário metamorfoseados do Monte. Vesúvio, onde os processos físicos e químicos de alta temperatura eram responsáveis pela sua formação e não eram de origem biológica (O'Brien, 1970).
Bathybius haeckelii foi uma substância que o biólogo britânico Thomas Henry Huxley descobriu e inicialmente acreditava ser uma forma de matéria primordial, uma fonte de toda a vida orgânica. Mais tarde, ele admitiu seu erro quando ele provou ser apenas o produto de um processo químico (precipitação).

Fonte: Wikipedia

21 maio, 2019

Tecnorgânico III - Versões

Fiz este outro desenho muitos anos atrás, junto com outros desenhos (veja os links) em uma velha página sulfite. Fiz com caneta azul originalmente. Em 2017 fiz versões contemporâneas destas personagens. Aqui vou expor outro deles. Postarei outros desenhos no futuro, inclusive versões colorizada.
 Versão 2017

Versão antiga


13 maio, 2019

Vida Marinha Anos 90 - Ano 2019


Fiz este desenho com base em um desenho que criei nos anos 90, quando criança. Eu gostava muito de documentários e livros da Vida Marinha. Fiz o primeiro desenho em um caderno de escola. As cores eram as canetinhas que eu possuía. O desenho atual tem mais rigor realístico mas mantive as cores originais. Adoro zoologia! Fico triste em saber que hoje a vida marinha (incluindo outros reinos) está reduzindo drasticamente deste que fiz o desenho nos anos 90. 
 - Desenho acima feito nos anos 90 (Nota: nos anos 90 eu chamavba o fóssil Amonite de "Telegator" por influência errada da Série Kamen Rider Black! Eu achava que era o nome popular (não científico) do animal extinto.

Desenho ano de 2019 (Obs: é engraçado que eu tenha desenhado um fóssil quando criança. Eu sabia que estava estinto, mas eu nutria esperanças de descobrir um amonite vivo! (risos)
-Versão sem cores (2019)



Biologia marinha é a especialidade biológica que se encarrega de entender os organismos que vivem em ecossistemas de água salgada e as relações dos mesmos com o ambiente.

Os oceanos cobrem mais de 71% da superfície da Terra e, assim como o ambiente terrestre é diverso, os oceanos também são. Por isso encontramos as mais diferentes formas de vida no mar, desde o plâncton microscópico, incluindo o fitoplâncton, de enorme importância para a produção primária no ambiente marinho, aos gigantes cetáceos como as baleias.
m dos temas de pesquisa mais activos na biologia marinha é a descoberta e o mapeamento dos ciclos de vida das várias espécies, as zonas onde os seus membros passam a vida, o modo como as correntes oceânicas os afectam e os efeitos da miríade de outros factores oceânicos no seu crescimento e bem-estar. Só recentemente foi possível desenvolver este tipo de trabalho com a ajuda de tecnologia de GPS e de câmaras subaquáticas.

A maior parte dos organismos marinhos reproduz-se em locais específicos, põe os ovos noutros locais, passa o seu tempo de juvenil ainda em outros locais e a maturidade noutros locais ainda. Durante bastante tempo, os cientistas não fizeram qualquer ideia sobre a localização de muitas espécies durante certos períodos dos seus ciclos de vida. De facto, as zonas por onde as tartarugas-marinhas viajam ainda são bastante desconhecidas. Instrumentos de seguimento não funcionam para algumas formas de vida e os rigores do oceano não são amigos da tecnologia. Mas em muitos casos, estes factores limitativos estão a ser ultrapassados.
Ultimamente, biólogos marinhos estão tentando completar o mapeamento das criaturas aquáticas com ajuda de modernas técnicas, que ajudam a exploração do fundo do oceano, mais precisamente nas depressões aquáticas, onde acreditam encontrar novas espécies, eventualmente um potencial de grande interesse para as teorias da evolução.
Fonte: Wikipédia