Estou dando continuidade postando outros antigos desenhos rascunhos que desenhei por volta de
2001-2002. Nada significativo. Mas mostra como o traço e concepções
evoluem.
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27 julho, 2017
25 julho, 2017
13 julho, 2017
O Mitológico Catópleba
O catóblepa (do grego καταβλέπω: "que olha para
baixo") é um animal mitológico, quadrúpede, semelhante a um antílope, com
uma cabeça tão grande e pesada que só pode olhar para baixo. Seus olhos são
vermelhos e injetados, e ele pode matar somente com o olhar. As suas costas têm
escamas que o protegem. Plínio, o Velho, disse que ele vivia na Etiópia.
Esta curiosa criatura foi também descrita por Claudio
Eliano, Leonardo da Vinci, Topsell e Flaubert. O Padre Manuel Bernardes, fez a
seguinte alusão ao monstro:
"Vem cá, catóblepa dos olhos carregados, e focinho
derribado sobre a terra, não basta a força de um Deus para os levantares e
adora-lo?" (António Feliciano de Castilho, Padre Manoel Bernardes:
Excertos, tomo I, Rio de Janeiro, 1865, p. 66).
O catóblepa é provavelmente uma visão fantasiosa do gnu ou
do pangolim.
Fonte: Wikipedia
11 julho, 2017
Meus Sprites de Game antigo
Em computação gráfica, um sprite (do latim spiritus,
significando "duende", "fada") é um objeto gráfico bi ou
tridimensional que se move numa tela sem deixar traços de sua passagem (como se
fosse um "espírito").
Os sprites foram usados primeiramente como um método
diminuto de animar várias imagens
agrupadas em jogos de computador bidimensionais, usando hardware. Com a
melhoria da performance dos computadores, tornou-se desnecessário o método e o
termo transferiu para referir-se especificamente às imagens bidimensionais que
eram integradas numa determinada cena, isto é, figuras geradas por hardware ou
software eram todas referenciadas como sprites. A medida que gráficos tridimensionais
surgiram, o termo passou a descrever uma técnica elementar de simulação de
imagens em 2D ou 3D que prescinde do uso de renderizações complexas.
Na época em que jogos em duas dimensões eram o máximo de que
o hardware de um usuário padrão era capaz de exibir, todas as cenas de todos os
jogos precisavam ser compostas através de diversas imagens bidimensionais
posicionadas de tal modo que representavam o posicionamento específico de cada
um dos elementos que compunham as cenas.
Conforme o tempo passou e as tecnologias disponíveis para
produtores de jogos e jogadores foram avançando, as cenas começaram a ser
representadas de maneiras mais avançadas, misturando, por exemplo, modelos
tridimensionais complexos e imagens bidimensionais que eram aplicadas sobre
objetos em três dimensões, ou que representavam elementos que dispensavam uma
terceira dimensão.
Estes objetos exibidos em duas dimensões, que geralmente
compõem elementos de fundo ou são sobrepostos em modelos tridimensionais, são
chamados sprites. Sua principal função atualmente é economizar recursos ao
tornar desnecessária a representação de objetos utilizando objetos complexos em
três dimensões, porém também continua sendo essencial para a produção de jogos
bidimensionais.
Uma utilidade menos
óbvia, é a de representar personagens bidimensionais em animações em flash ou
webcomics. Existem maneiras de se retirar um conjunto de sprites de um
determinado jogo, ou produzir seus próprios, e isso pode facilitar a produção
de uma história animada que referencia ou parodia um game clássico da era dos
jogos de duas dimensões.
Desenhei este personagem como experimentação. Não usei
nenhum método de copiar ou colar imagens pré-existentes. Tudo à mão! Foi um trabalho de anos. Tive que fazer Sprite
por Sprite. Bom, deu certo (eu acho). Colorizei um por um no Computador!
Fontes: Wikipedia; www.tecmundo.com.br.
06 julho, 2017
03 julho, 2017
O Leão de Al-lāt
O Leão de Al-lāt era uma estátua de um leão agachado
segurando uma gazela entre as patas que decorava o templo da divindade árabe
pré-islâmica Al-lāt em Palmira, Síria. A estátua era um alto-relevo em silhar
de pedra calcária numa parede exterior do templo. Foi erigida no início do
século I d.C., tinha 3,5 metros de altura e pesava 15 toneladas. Supõe-se que o
leão representava o consorte de Al-lāt e que a gazela simbolizava as
caraterísticas amorosas e ternas da deusa, que não permitia o derramamento de sangue
sob pena de retaliação. Na pata esquerda do leão havia parte de uma inscrição
danificada, escrita em palmirense, onde se lia «tbrk ʾ[it] (Al-lāt abençoará)
mn dy lʾyšd (quem não derramar) dm ʿl ḥgbʾ (sangue no santuário)».
A estátua foi descoberta em 1977 por uma equipa de
arqueólogos polacos liderada por Michał Gawlikowski. Estava feita em pedaços
que tinham sido reutilizados ainda na Antiguidade nas fundações do templo.
Subsequentemente os pedaços foram reunidos e a estátua reconstruída foi
colocada na entrada do Museu de Palmira. O trabalho de restauro foi realizado
por Józef Gazy. Em 2005 a estátua foi novamente restaurada para eliminar alguns
problemas do restauro anterior. Esta última intervenção devolveu à estátua a sua
aparência original — um relevo que sobressaía de uma parede.
Durante a Guerra Civil Síria, a estátua foi blindada com uma
placa de metal e sacos de areia para a proteger dos combates. Em 27 de junho de
2015, foi demolida pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante que cerca de um
mês antes tinha tomado o controle de Palmira.
FONTE: Wikipedia
01 julho, 2017
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