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01 agosto, 2017

Ave Peru



O peru-selvagem (Meleagris gallopavo) é uma ave nativa da América do Norte e o membro mais pesado dos Galliformes. É a mesma espécie que o peru-doméstico, o qual é o resultado da domesticação da subespécie de peru-selvagem do sul do México.

Os perus-selvagens adultos têm pernas compridas amarelo-avermelhadas a cinza-esverdeadas e corpo preto. Os machos, têm cabeça grande, avermelhada e desprovida de penas, pescoço vermelho e carúnculas vermelhas no pescoço e cabeça. Quando excitados, uma pala carnosa no bico dos machos expande-se, e esta e as carúnculas e a pele nua incham, quase tapando os olhos e o bico. A estrutura carnosa sobre o bico do macho chama-se crista. Quando um peru macho fica excitado, a sua cabeça fica azul; quando pronto para lutar, fica vermelha. Cada pé tem três dedos, e os machos têm um esporão na parte posterior de cada perna.

Os perus têm uma cauda comprida, escura e em forma de leque, e asas reluzentes cor bronze. Como muitas outras espécies de Galliformes, os perus exibem forte dimorfismo sexual. O macho é bastante maior do que a fêmea, e as suas penas têm zonas de iridescência vermelha, violeta, verde, cobreada, bronze e dourada. As fêmeas têm penas que são no geral menos vistosas, em tons de castanho e cinzento. A coloração de ambos os sexos pode perder vivacidade devido à presença de parasitas; nos machos, a coloração pode servir como indicador da saúde. As penas primárias das penas têm listas brancas.

Os perus têm entre 5000 e 6000 penas. As penas da cauda têm todas o mesmo comprimento nos adultos e comprimentos diferentes nos juvenis. Tipicamente os machos têm uma "barba", um tufo de pelos grossos (penas modificadas) que cresce a partir do centro do peito, com comprimento médio de 230 mm. Em algumas populações, 10 a 20% das fêmeas têm uma "barba", geralmente mais curta e menos espessa que a dos machos. O macho adulto pesa normalmente entre 5 e 11 kg e mede 100 a 125 cm. A fêmea adulta é tipicamente muito menor com 3 a 5,4 kg e com 76 a 95 cm de comprimento. A envergadura das asas varia entre 1,25 e 1,44 m. O maior macho de peru-selvagem de que há registo, segundo a National Wild Turkey Federation, pesava 17,2 kg.

Fonte: Wikipedia

Caronte Versões 2001 e 2017

Versão de 2001

Versão 2017

Na mitologia grega, Caronte (em grego: Χάρων, transl.: Chárōn) é o barqueiro do Hades, que carrega as almas dos recém-mortos sobre as águas do rio Estige e Aqueronte, que dividiam o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Uma moeda para pagá-lo pelo trajeto, geralmente um óbolo ou dânaca, era por vezes colocado dentro ou sobre a boca dos cadáveres, de acordo com a tradição funerária da Grécia Antiga. Segundo alguns autores, aqueles que não tinham condições de pagar a quantia, ou aqueles cujos corpos não haviam sido enterrados, tinham de vagar pelas margens por cem anos. No mitema da catábase, alguns heróis - como Héracles, Orfeu, Enéas, Dioniso e Psiquê - conseguem viajar até o mundo inferior e retornar ainda vivos, trazidos pela barca de Caronte. Era filho de Nix, a Noite.

Fonte: Wikipedia

27 julho, 2017

Antigos Rascunhos II

Estou dando continuidade postando outros antigos desenhos rascunhos que desenhei por volta de 2001-2002. Nada significativo. Mas mostra como o traço e concepções evoluem.

 

13 julho, 2017

cabeça de dragão (Head of Dragon)

O Mitológico Catópleba



O catóblepa (do grego καταβλέπω: "que olha para baixo") é um animal mitológico, quadrúpede, semelhante a um antílope, com uma cabeça tão grande e pesada que só pode olhar para baixo. Seus olhos são vermelhos e injetados, e ele pode matar somente com o olhar. As suas costas têm escamas que o protegem. Plínio, o Velho, disse que ele vivia na Etiópia.
Esta curiosa criatura foi também descrita por Claudio Eliano, Leonardo da Vinci, Topsell e Flaubert. O Padre Manuel Bernardes, fez a seguinte alusão ao monstro:
"Vem cá, catóblepa dos olhos carregados, e focinho derribado sobre a terra, não basta a força de um Deus para os levantares e adora-lo?" (António Feliciano de Castilho, Padre Manoel Bernardes: Excertos, tomo I, Rio de Janeiro, 1865, p. 66).
O catóblepa é provavelmente uma visão fantasiosa do gnu ou do pangolim.

Fonte: Wikipedia

11 julho, 2017

Meus Sprites de Game antigo



Em computação gráfica, um sprite (do latim spiritus, significando "duende", "fada") é um objeto gráfico bi ou tridimensional que se move numa tela sem deixar traços de sua passagem (como se fosse um "espírito").
Os sprites foram usados primeiramente como um método diminuto de animar  várias imagens agrupadas em jogos de computador bidimensionais, usando hardware. Com a melhoria da performance dos computadores, tornou-se desnecessário o método e o termo transferiu para referir-se especificamente às imagens bidimensionais que eram integradas numa determinada cena, isto é, figuras geradas por hardware ou software eram todas referenciadas como sprites. A medida que gráficos tridimensionais surgiram, o termo passou a descrever uma técnica elementar de simulação de imagens em 2D ou 3D que prescinde do uso de renderizações complexas.
Na época em que jogos em duas dimensões eram o máximo de que o hardware de um usuário padrão era capaz de exibir, todas as cenas de todos os jogos precisavam ser compostas através de diversas imagens bidimensionais posicionadas de tal modo que representavam o posicionamento específico de cada um dos elementos que compunham as cenas.

Conforme o tempo passou e as tecnologias disponíveis para produtores de jogos e jogadores foram avançando, as cenas começaram a ser representadas de maneiras mais avançadas, misturando, por exemplo, modelos tridimensionais complexos e imagens bidimensionais que eram aplicadas sobre objetos em três dimensões, ou que representavam elementos que dispensavam uma terceira dimensão.
Estes objetos exibidos em duas dimensões, que geralmente compõem elementos de fundo ou são sobrepostos em modelos tridimensionais, são chamados sprites. Sua principal função atualmente é economizar recursos ao tornar desnecessária a representação de objetos utilizando objetos complexos em três dimensões, porém também continua sendo essencial para a produção de jogos bidimensionais.
Uma  utilidade menos óbvia, é a de representar personagens bidimensionais em animações em flash ou webcomics. Existem maneiras de se retirar um conjunto de sprites de um determinado jogo, ou produzir seus próprios, e isso pode facilitar a produção de uma história animada que referencia ou parodia um game clássico da era dos jogos de duas dimensões.
Desenhei este personagem como experimentação. Não usei nenhum método de copiar ou colar imagens pré-existentes. Tudo à mão!  Foi um trabalho de anos. Tive que fazer Sprite por Sprite. Bom, deu certo (eu acho). Colorizei um por um no Computador!

Fontes: Wikipedia; www.tecmundo.com.br.

06 julho, 2017

Antigos Rascunhos I

Estou postando uns antigos desenhos rascunhos que desenhei por volta de 2001-2002. Nada significativo. Mas mostra como o traço e concepções evoluem.

03 julho, 2017

O Leão de Al-lāt

O Leão de Al-lāt era uma estátua de um leão agachado segurando uma gazela entre as patas que decorava o templo da divindade árabe pré-islâmica Al-lāt em Palmira, Síria. A estátua era um alto-relevo em silhar de pedra calcária numa parede exterior do templo. Foi erigida no início do século I d.C., tinha 3,5 metros de altura e pesava 15 toneladas. Supõe-se que o leão representava o consorte de Al-lāt e que a gazela simbolizava as caraterísticas amorosas e ternas da deusa, que não permitia o derramamento de sangue sob pena de retaliação. Na pata esquerda do leão havia parte de uma inscrição danificada, escrita em palmirense, onde se lia «tbrk ʾ[it] (Al-lāt abençoará) mn dy lʾyšd (quem não derramar) dm ʿl ḥgbʾ (sangue no santuário)».
A estátua foi descoberta em 1977 por uma equipa de arqueólogos polacos liderada por Michał Gawlikowski. Estava feita em pedaços que tinham sido reutilizados ainda na Antiguidade nas fundações do templo. Subsequentemente os pedaços foram reunidos e a estátua reconstruída foi colocada na entrada do Museu de Palmira. O trabalho de restauro foi realizado por Józef Gazy. Em 2005 a estátua foi novamente restaurada para eliminar alguns problemas do restauro anterior. Esta última intervenção devolveu à estátua a sua aparência original — um relevo que sobressaía de uma parede.
Durante a Guerra Civil Síria, a estátua foi blindada com uma placa de metal e sacos de areia para a proteger dos combates. Em 27 de junho de 2015, foi demolida pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante que cerca de um mês antes tinha tomado o controle de Palmira.

FONTE: Wikipedia