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20 abril, 2017

O Olho Humano


O olho humano é o órgão responsável pela visão no ser humano. Tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5 cm³. O olho humano pode distinguir cerca de 10 milhões de cores e é capaz de detectar um único de fóton, a visão e um dos cinco sentidos do ser humano.

Fonte: wikipedia

19 abril, 2017

Antigo Brasão da Taberna dos Cavaleiros



Este desenho é antigo.. era um rascunho da Taberna dos Cavaleiros. Uma vez o desenhei em uma área do estabelecimento que os clientes podiam desenhar o que quiser. Fiz originalmente em lápis, caneta esferográfica preta e caneta com ponta de hidrocor . Colorizei no computador um mês atrás (na época, em 2015, não houve tempo de terminar)

11 abril, 2017

Desenvolvimento do Embrião de Wyvern (Serpe)

Uma serpe, também conhecida como  wyvern (pronúncia inglesa: /ˈwaɪvərn/; ou wivern, derivada da palavra francesa wivre, "víbora"), é todo réptil alado semelhante a um dragão — conhecida como "dragonetes" — de dimensões distintas, muito encontrado na heráldica medieval.

Geralmente as serpes apresentam apenas duas patas (ao contrário dos dragões ocidentais, que sempre possuem quatro), sendo que no lugar das dianteiras estão suas asas, o que a torna similar a uma ave.

Diferentemente dos dragões citados em diversas histórias, é muitas vezes tida mais como um ser desprezível do que como sábio.

Geralmente não possui habilidades como cuspir fogo, embora às vezes seja retratada fazendo-o.

Outra característica que a diferencia de outros tipos de dragão é a falta ou menor número de escamas, que lhe confere uma aparência mais "lisa".


As serpes têm suas marcas na heráldica como sendo realmente um dragão com duas patas. Pode-se conceituá-los como uma própria espécie dentro do gênero dos dragões

04 abril, 2017

Mitos Brasileiros: Monstro Ipupiara



O Ipupiara, também chamado de homem-marinho, é uma espécie de monstro marinho que fazia parte da mitologia dos povos tupis que habitavam o litoral do Brasil no século XVI. Segundo a crença popular, ele atacava as pessoas e comia partes de seus corpos. Segundo relatos do Brasil Colônia, um Ipupiara teria sido encontrado e morto na capitania de São Vicente, no ano de 1564. O historiador e cronista português Pero de Magalhães Gandavo teria descrito a criatura como tendo "quinze palmos de comprido e semeado de cabelos pelo corpo, e no focinho tinha umas sedas mui grandes como bigodes"Ipupiara" deriva do tupi antigo Ypupîara, que significa "o que está dentro d'água" (y, água, pupé, dentro e ygûara, morador).

Uma crônica de Pero de Magalhães Gândavo, publicada em 1575, conta que um ipupiara aparecera em 1564 na praia de São Vicente (SP), a primeira vila brasileira, e aterrorizou a escrava índia Irecê, que ia encontrar o amante na praia e viu a aparição do monstro como um castigo. O ipupiara, aparentemente, já matara seu amante, Andirá. Fugiu apavorada, mas no caminho encontrou o capitão Baltasar Ferreira que enfrentou o monstro e o abateu a golpes de espada (era o representante em São Vicente do capitão-mor Pedro Ferras Barreto, que residia em Santos). Segundo o cronista, o monstro tinha “quinze palmos de comprido” (3,30 metros) e era “semeado de cabelos pelo corpo e no focinho tinha umas sedas mui grandes como bigodes”.

Outro cronista colonial, o jesuíta Fernão Cardim, dizia que tais criaturas tinham boa estatura, mas eram muito repulsivas. Matavam as pessoas abraçando-as, beijando-as e apertando-as até as sufocar. Esses monstros, também devoravam os olhos humanos, narizes, ponta dos dedos dos pés e das mãos e as genitálias. Existiam também na forma feminina, possuindo cabelos longos e eram muito formosas. O Ipupiara era, segundo estes cronistas, um ser "bestial, faminto, repugnante, de ferocidade primitiva e brutal".



Jean de Léry, em sua obra Viagem À Terra do Brasil, conta algo semelhante, que ele ouviu diretamente dos índios Tupinambás da Guanabara no século 16:



(...) Não quero omitir a narração que ouvi de um deles de um episódio de pesca. Disse-me ele que, estando certa vez com outros em uma de suas canoas de pau, por tempo calmo em alto mar, surgiu um grande peixe que segurou a embarcação com as garras procurando virá-la ou meter-se dentro dela. Vendo isso, continuou o selvagem, decepei-lhe a mão com uma foice e a mão caiu dentro do barco e vimos que tinha cinco dedos como a de um homem. E o monstro, excitado pela dor pôs a cabeça fora d'água e a cabeça que era de forma humana, soltou um pequeno gemido (...).

É provável que o ipupiara de Baltasar Ferreira fosse um leão-marinho, animal pouco conhecido e assustador para os índios do litoral paulista, pois raramente aparece em tais latitudes.



Mais tarde, esse ser se confundiu com a boiúna ou cobra-grande das lendas amazônicas, uma sucuri negra, gigantesca e voraz que também podia tomar forma de embarcação. Também conhecida, a partir do século XVIII, como mãe-d'água, passou a ser também imaginada como mulher.



É só no século XIX que aparece o nome enganosamente indígena de uiara ou iara, romanticamente imaginada como uma versão tropical e indígena das janas, nixes e loreleis do folclore europeu, a arrastar os incautos para a morte nos igarapés com sua beleza ou seu canto.



Fonte: Wikipedia


01 abril, 2017

O Aracnídeo Trichodamon


Amblypygi, designado também amblipígio, é uma ordem de aracnídeo que está incluída na classe  Arachnida, a mesma classe das aranhas, escorpiões e carrapatos. Atualmente são conhecidas cerca 128 espécies em cinco famílias distribuídas por todas as partes do mundo (distribuição cosmopolita). No Brasil tem-se aproximadamente 13 espécies em três famílias (Charinidae, Phrynidae e Phrynichidae),que se distribuem da região do Mato Grosso do Sul para a região norte brasileira, com representantes também em Ilha Bela. Ocupam florestas tropicais e subtropicais, sendo que algumas espécies são adaptadas a vida em ambientes áridos, como desertos; também são encontrados em cavernas.


Fonte: Wikipedia