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24 janeiro, 2018

Cidade de São Paulo 464 anos

Nesta Quinta-feira, dia 25 de Janeiro de 2018,  a cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, Brasil , fará 464 anos de sua fundação. Para comemorar desenhei o Pátio do Colégio!


O Pátio do Colégio é um sítio arqueológico, onde foi levantada a primeira construção da atual cidade de São Paulo, quando o padre Manuel da Nóbrega e o então noviço José de Anchieta, e outros padres jesuítas a pedido de Portugal e da Companhia de Jesus, estabeleceram um núcleo para fins de catequização de indígenas no Planalto.

É uma obra apostólica pertencente a Companhia de Jesus. Composto pelo Museu Anchieta, Auditório Manoel da Nóbrega, Galeria Tenerife, praça Ilhas Canárias (Café do Pátio), Igreja Beato José de Anchieta (abriga o fêmur de José de Anchieta), a Cripta Tibiriçá e a Biblioteca.
O Pátio do Colégio é o marco inicial no nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas.

Em 25 de janeiro de 1554, foi realizada, diante da cabana coberta de folhas de palmeira de cerca de noventa metros quadrados - ou, como descrita por Anchieta, de dez por catorze passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Este conhecido como Real Colégio de São Paulo de Piratininga.



Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela construção em taipa de pilão de um colégio e igreja anexa. Brigas entre os colonos e os religiosos que defendiam os indígenas, culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII, foi erigida a terceira edificação, de taipa de pilão e pedra.

O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1912, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo marquês de Pombal em 1759. Com a mudança, o Pátio do colégio recebeu o nome de Largo do Palácio, comportando assim o centro cívico e cultural da cidade.

Em 1770, passou a abrigar a sessão inaugural da Academia Paulista de Letras, a chamada “Academia dos Felizes”. Nos arredores foram constituídos a Casa de Ópera, a Casa de Fundição, as feiras da Rua do Carmo, o conjunto de habitações do Solar da Marquesa e o comércio da Ladeira do Palácio.

O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX. Algumas tiveram como objetivo adaptar o Palácio do Governo às repartições provenientes do desenvolvimento dos serviços públicos. Em 1881, Florêncio de Abreu, ao assumir a presidência da província, realizou transformações radicais no palácio. Remodelou-se totalmente a fachada principal; e sua ala perpendicular, local onde funcionou a primeira sede do Correio Geral de São Paulo, foi derrubada.

Em 1896, o palácio dos Governadores foi parcialmente demolido e modificado, e em 1953, foi completamente demolido. A edificação atual, que tem inspiração na construção original seiscentista, foi construída entre 1954 e 1979. Nela, há fragmentos de uma parede de 1585, remanescente do antigo colégio dos jesuítas. Abriga o Museu Anchieta, que reúne um acervo de aproximadamente 700 objetos, expostos em seis salas.

Fonte Wikipedia




18 janeiro, 2018

Incensário de madeira (Ferreiro Alemão)



es schafft an grauen wintertagen  um uns ein wohliges behagen der feine raucherkerzen-duft. er wurzt aromareich die luft. Von altersher ein schoner braunch, seid klug und ubernehmt ihn auch.
Nos dias de inverno cinzentos, cria um cheiro reconfortante da fragrância do fumante fino. Ele é o aroma rico no ar. Desde tempos imemoriais, um bom ressalto, seja sábio e leve-o também.

08 janeiro, 2018

Reino das Plantas

O Reino Plantae, Metaphyta ou Vegetabilia (Vegetal) é um dos maiores grupos de seres vivos na Terra (com cerca de 400.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc). São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.

No entanto o termo planta, ou vegetal, é muito mais difícil de definir do que se poderia pensar. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas "superiores", as algas e os fungos. Depois de se descobrir que nem todas eram verdes, passou-se a definir planta como qualquer ser vivo sem movimentos voluntários. Aristóteles dividia todos os seres vivos em plantas (sem capacidade motora ou órgãos sensitivos), e em animais - esta definição foi aceite durante muito tempo. No entanto, nem esta definição é muito correcta, uma vez que a sensitiva (Mimosa pudica, uma leguminosa), fecha os seus folíolos ao mínimo toque, entre outras causas, como o fim do dia solar.

Quando se descobriram os primeiros seres vivos unicelulares, eles foram colocados, entre os protozoários quando tinham movimento próprio. As bactérias e as algas foram colocadas noutras divisões do reino Plantae – no entanto, foi difícil decidir a classificação, por exemplo, de algumas espécies do gênero Euglena, que são verdes e altamente móveis. A classificação biológica mais moderna – a cladística – procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofilético, ou seja, todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum. Pode-se, então, definir o reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae como um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando os tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido. As células destes organismos são, também, revestidas duma parede celular constituída essencialmente por celulose.

De acordo com esta definição, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotróficos unicelulares ou coloniais, atualmente agrupados no Reino Protista, assim como as bactérias e os fungos, que constituem os seus próprios reinos. Cerca de 300 espécies conhecidas de plantas não realizam a fotossíntese, sendo, pelo contrário parasitas de plantas fotossintéticas.

Fonte: Wikipedia

02 janeiro, 2018

Águia-da-Cabeça-Branca



A águia-de-cabeça-branca, águia-careca, águia-americana ou pigargo-americano (Haliaeetus leucocephalus) é uma águia nativa da América do Norte. Sua distribuição geográfica inclui a maioria do Canadá e Alaska, todos os Estados Unidos contíguos, e norte do México. Encontra-se perto de grandes corpos de águas abertas com abundância de alimento e árvores antigas para o nidificação.

A águia careca é um predador oportunista que se alimenta principalmente de peixes, que mergulha sobrevoando a superfície da água e apanha com suas garras. Ele constrói o maior ninho de qualquer pássaro norte-americano e os maiores ninhos de árvores já registrados para qualquer espécie animal, 1,1 metro de comprimento, 1,8 – 2,3 m de envergadura  das asas, e 3 – 6,3 kg de peso e velocidade de 120 – 160 km/h (mergulho). A maturidade sexual é atingida na idade de quatro a cinco anos.

Águias carecas não são realmente carecas; O nome deriva de um significado mais antigo da palavra, "Cabeça branca". O adulto é principalmente marrom com uma cabeça e uma cauda brancas. Os sexos são idênticos na plumagem, mas as fêmeas são cerca de 25 por cento maiores do que os machos. O bico é grande e enganchado. A plumagem do imaturo é marrom.

A águia careca é o símbolo nacional dos Estados Unidos da América, sendo o pássaro nacional e o animal nacional. A águia careca aparece em seu selo. No final do século 20 estava à beira da extinção ao longo dos Estados Unidos. As populações já se recuperaram e a espécie foi removida da lista de espécies ameaçadas de extinção pelo governo dos EUA em 12 de julho de 1995 e transferida para a lista de espécies ameaçadas. Foi removido da Lista de Animais Selvagens Ameaçados e Ameaçados nos 48 estados mais baixos em 28 de junho de 2007.

Fonte: wikipedia

01 janeiro, 2018

Unicórnio - Licórnio - Monoceros



Unicórnio, também conhecido como licórnio ou licorne, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. O nome "unicórnio" deriva do latino unicornis: do prefixo uni- e do substantivo cornu, "um só chifre". Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.

Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.

Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:

"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caçá-lo."

A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.
É citado no livro grego Physiologus, do século V d.C., como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.

Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni (grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.

A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão de armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.

Na astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.
Monoceros (Mon), o Unicórnio, é uma constelação do equador celeste. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Monocerotis.

As constelações vizinhas são Gêmeos, Órion, Lebre, Cão Maior, Popa, Hidra e Cão Menor.[1]

O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter S. Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa de Babilônia, Voltaire inclui um unicórnio como montada do herói Amazan.

Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo, porém o ato de matar uma criatura tão pura para beber-lhe o sangue dava ao praticante de tal ação apenas uma semi-vida — uma vida amaldiçoada. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro. Também é interessante observar, ainda na obra de Rowling, que a varinha do personagem Ronald Weasley possui o núcleo de pelo de unicórnio.

Em outro livro, "Memórias de Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é um dos personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias de Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.

Em 2008, um "unicórnio" nasceu na Itália. O animal, obviamente não é parte de uma nova espécie. Mas sim uma corça (pequena espécie de cervídeo europeu), que nasceu com somente um chifre. Pesquisadores atribuem o ocorrido a um "defeito genético".

Alguns relatos dizem também, que esses seres mágicos são capazes alimentar-se de nuvens do entardecer e raios de sol. Isso só ocorre pelo fato de essas serem as únicas substâncias puras o suficiente para esse animal fantástico ingerir. Além disso, os unicórnios, devido a sua origem mágica, conseguem transformar quaisquer tipos de substâncias impuras e putrefatas em substâncias brilhantes, cheias de luz e vida.
Fonte: Wikipedia