Total de visitantes

30 novembro, 2017

Flor da Alcachofra




Uma alcachofra (nome científico Cynara cardunculus subsp. scolymus, anteriormente designada por Cynara scolymus) é uma planta com até um metro de altura, da família das compostas, de caules estriados, folhas penatífidas e grandes capítulos florais.
O nome "alcachofra" provém do árabe al-kharshûf (que significa "planta espinhuda"). O nome cynara vem do grego: segundo uma lenda antiga, Cynara seria uma jovem que rejeitou Zeus e que foi por ele transformada nessa planta.
É uma planta perene, com até 400 cm de envergadura, que volta a brotar anualmente. Suas folhas têm cor verde-claro cobertas de uma penugem branca que lhes dá uma aparência pálida.
Possui capítulo floral, e pertence ao grupo das angiospermas.
Dá uma inflorescência comestível, produto muito apreciado quando ainda na fase inicial e razão de seu cultivo comercial. Ao se transformar em flor aberta endurecem as brácteas e não podem mais ser aproveitadas para consumo.
A alcachofra tem como valor nutritivo a vitamina C e sais minerais (ácido fólico, magnésio e potássio).
Vários estudos biológicos com extratos brutos e purificados de alcachofra, realizados tanto em animais quanto em humanos, demonstram atividades hipolipidêmica, hepatoprotetora, colerética, colagoga (facilitam a transferência de bile contida na vesícula biliar para o duodeno), antioxidantes e outros (TESKE E TRENTINI, 1995). Relata-se que a cinarina é a principal responsável pelas atividades colagoga e colerética (aumentam a quantidade de bile segregada pelo fígado que fica armazenada na vesícula biliar) (TESKE; TRENTINI, 2001)
No cotidiano urbano, ela pode ser encontrada em feiras, como uma inflorescência muito jovem, ainda sem pétalas. Nessa fase, sua parte comestível corresponde às brácteas, folhas modificadas que protegem a inflorescência.
São procedentes da região sul do Mar Mediterrâneo, mais provavelmente do Magrebe, na África. A alcachofra é um parente muito próximo do cardo comum, do qual procede, tendo sido aprimorado para consumo humano por muitos anos de cultivo.
Existem indícios da planta em estado natural na Tunísia. Os antigos egípcios a conheciam, assim como os gregos, que introduziram o cultivo na Sicília e na Magna Grécia.

Fonte: Wikipedia

13 novembro, 2017

Tecnorgânico I (Versões anos 90 e 2017)

Fiz este desenho muitos anos atrás, junto com outros desenhos em uma velha página. Fiz com caneta azul originalmente. No meio deste ano fiz versões contemporâneas destes personagens. Aqui vou expor um deles. Futuramente postarei os outros.
Versão atual (6/2017)

versão antiga (anos 90?)

06 novembro, 2017

O Demônio de Jersey ( Jersey Devil)



O Demônio de Jersey é uma criatura  que habita a floresta de Pine Barrens, ao sul de Nova Jersey, EUA. A criatura é descrita como um bípede voador com patas, mas existem muitas variações. O Demônio de Jersey se transformou em uma cultura pop na área, tanto que, em homenagem, deram esse nome a um time de hóquei da NHL (New Jersey Devils).
Existem várias lendas sobre sua origem. As primeiras datam ao folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área ao redor de Pine Barrens de "Popuessing", que significa "lugar do dragão". Exploradores suecos depois chamaram a região de "Drake Kill", "drake" sendo a palavra sueca para dragão, e "kill" significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). Mas a lenda mais conhecida é de que, em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: "Que este seja amaldiçoado!". Então o bebê teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens.
Popularmente, se diz que esta suposta criatura seria um demônio; e seu nome se deve pelo fato das primeiras informações sobre suas aparições remontarem à floresta de Pine Barrens, em Nova Jersey.

À criatura, se atribuem popularmente alguns raptos e desaparições humanas. As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, afirmam que é uma criatura com cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de aproximadamente 1,80 metros, coberta de pelos, com asas parecidas com um morcego e com patas como cangurus. Devido às características que atribuem as supostas testemunhas, as pessoas que creem em sua existência afirmam que é um mamífero e que, segundo as descrições, é muito parecido a algumas criaturas mitológicas, como os minotauros.

Apesar das descrições variarem, existem alguns aspectos em comum, como seu longo pescoço, asas e patas. A criatura às vezes é vista como uma cabeça e cauda parecida como de um cavalo. São reputadas variações de altura de três pés a mais de sete pés. Vários avistamentos reportam que a criatura tem olhos vermelhos e brilhantes que podem paralisar um ser humano, e que emite um grito parecido com uma mulher, que é muito alto.
 Fonte: Wikipedia

Cabeça de Triceratops (estilizado)



O Triceratops  (nome científico: Triceratops spp., do grego latinizado "cabeça com três chifres") ou tricerátops  foi um tipo de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, durante o Maastrichtiano, principalmente na região que é hoje a América do Norte. É um dos últimos gêneros conhecidos de dinossauros não-aviários, e extinguiu-se no evento de extinção do Cretáceo-Paleogeno há 66 milhões de anos atrás. O nome cientifico Triceratops, que significa literalmente "cabeça com três chifres", é derivado do grego τρί - (tri-), que significa "três", κέρας (Keras) que significa "chifre", e ὤψ (ops) que significa "cabeça".

Tinha um grande folho ósseo e três chifres em seu grande corpo de quatro patas, com distantes semelhanças com os atuais rinocerontes. O Triceratops é um dos dinossauros mais facilmente reconhecíveis, e o mais conhecido ceratopsídeo. Foi contemporâneo do tiranossauro.

Os cientistas reconhecem atualmente duas espécies distintas de Triceratops: Tricetatops horridus e Triceratops prorsus. No passado, outras espécies foram nomeadas por diferentes cientistas, embora de forma inconclusiva.

Pesquisa publicada em 2010 chegou a sugerir que o Triceratops e o torossauro poderiam ser a mesma espécie, mas em 2012 pesquisadores de Yale refutaram tal suposição, sustentando que os dois eram espécies separadas.

A descoberta do primeiro crânio de Triceratops ocorreu em 1887 em Denver, no estado americano do Colorado. Em 1889, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie. Numerosos fósseis foram recolhidos desde então, inclusive um esqueleto completo de um indivíduo.

A função do folho e dos três distintivos chifres faciais do tricerátops inspirou longo debate entre cientistas. Tradicionalmente, os três chifres foram vistos como armas de defesa contra predadores. Teorias mais recentes, observando a presença de vasos sanguíneos nos ossos do crânio dos ceratopsídeos, consideram que é mais provável que fossem utilizados principalmente para identificação, no acasalamento e para mostrar disposição de dominância, de forma muito semelhante com as galhadas e os chifres das renas, cabra-das-rochosas e besouros-rinocerontes atuais.

O Triceratops é um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos Estados Unidos, é um dos símbolos oficiais do estado do Wyoming.

Fonte: Wikipedia

01 novembro, 2017

Animal Pré-histórico OPABINIA



Opabinia é um gênero animal de depósitos de fósseis cambrianos. Sua única espécie, Opabinia regalis, é conhecida do Folhelho Burgess (Cambriano Médio) da Colúmbia Britânica, Canadá. Menos que vinte bons espécimes foram descritos; três espécimes de Opabinia são conhecidos do Grande phyllopod bed, onde ele compreende menos que 0,1% da comunidade. Opabinia foi um animal de corpo mole e tamanho modesto, com um corpo segmentado com lóbulos ao longo dos lados e uma cauda em forma de leque. A cabeça mostra características incomuns: cinco olhos, uma boca virada para trás e sob a cabeça, e um probóscide que provavelmente passou a comida para a boca. O Opabinia provavelmente viveu no fundo do mar, usando o probóscide para procurar pequenos animais de corpo mole.

Quando o primeiro exame minucioso do Opabinia em 1975 revelou suas características incomuns, foi pensado ser alheio a qualquer filo conhecido, embora possivelmente relacionado como um hipotético ancestral dos artrópodes e dos vermes anelídeos. No entanto outros achados, mais notavelmente o Anomalocaris, propôs que pertenciam a um grupo de animais que foram intimamente relacionados com os ancestrais dos artrópodes bem como podem também ser membros os tardígrados onicóforos.

Nos anos 1970 houve um contínuo debate sobre se animais multicelulares apareceram, subitamente durante o Cambriano Inferior, em um evento conhecido como Explosão Cambriana, ou se havia surgido antes sem deixar fósseis. A princípio Opabinia foi considerado como forte evidência para a hipótese da "explosão". Mais tarde a descoberta de uma série de lobopódios similares inteiros, alguns com intimas semelhanças com os artrópodes, e o desenvolvimento da ideia do grupo coroa sugeriu que o Cambriano Inferior foi um período de evolução relativamente alto mas que poderia ser entendido sem assumir algum único processo evolucionário.

FONTE: WIKIPEDIA