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07 outubro, 2018

Monstro de Criança Anos 90

Atualização de um desenho que fiz nos anos 90. Acho que foi na 5º Série! O desenho estava na página de separação de matérias do caderno. nem sei dar um nome para este Monstro. Colorizei com as mesmas cores que o desenho original (na época pintei com canetas de grifar texto - O que eu tinha em mãos)
 desenho feito em uma folha do caderno escolar por volta da 6º série (anos 90). Pintei com caneta de grifar textos (Eram as únicas canetas de colorir que eu tinha quando criança)
Versão atualizada do Monstro. 

Versão atualizada colorizada emulando as cores do desenho original anos 90!

01 outubro, 2018

Castelo de Grayskull



O Castelo de Grayskull (que significa "crânio cinza") é um local das séries animadas He-Man e She-Ra, onde mora a Feiticeira Zoar.
Nos seriados dos anos 80, o castelo tem a aparência de uma fortaleza de pedra com duas torres que ladeiam um enorme crânio. E a entrada é exatamente a boca do crânio, da qual sai a ponte levadiça.
Nas séries, ele é o alvo de numerosos ataques por Esqueleto, Hordak e os homens-serpente, os quais acreditam que os segredos dentro do castelo vai permitir-lhes conquistar Eternia e se tornarem Mestres do Universo.
Tanto Adam quanto Adora precisam erguer suas espadas e falar frases mágicas mencionando o Castelo de Grayskull para se transformar em He-Man e She-Ra. E uma imagem do castelo aparece atrás de ambos quando eles se transformam. Sempre que se transforma,Adam diz "Pelos poderes de Grayskull! Eu tenho a força!". Já Adora diz "Pela honra de Grayskull! Eu sou She-Ra!
Fonte: Wikipedia

04 setembro, 2018

Minha homenagem ao MUSEU NACIONAL (1818-2018)


Em 2 de setembro de 2018, logo após o encerramento do horário de visitação, um incêndio de grandes proporções atingiu todos os três andares do prédio do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista - Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Os bombeiros foram acionados às 19h30, chegando rapidamente ao local. Às 21 horas o fogo encontravasse fora de controle, com grandes labaredas e estrondos ocasionais,  que foi sendo combatido por bombeiros de quatro quartéis. Dezenas de pessoas dirigiram-se à Quinta da Boa Vista para ver o incêndio.


 Coleções inteiras foram destruídas pelo fogo, assim como duas exposições que estavam em duas áreas da frente do prédio principal. Lamentável !

O MUSEU



O Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é a mais antiga instituição científica do Brasil e, até meados de 2018, figurou como um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas. Localiza-se no interior do parque da Quinta da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro, estando instalado no Palácio de São Cristóvão. O palácio serviu de residência à família real portuguesa de 1808 a 1821, abrigou a família imperial brasileira de 1822 a 1889 e sediou a primeira Assembléia Constituinte Republicana de 1889 a 1891, antes de ser destinado ao uso do museu, em 1892. O edifício foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 1938.

Fundado por Dom João VI em 6 de junho de 1818 sob a denominação de Museu Real, o museu foi inicialmente instalado no Campo de Santana, reunindo o acervo legado da antiga Casa de História Natural, popularmente chamada "Casa dos Pássaros", criada em 1784 pelo Vice-Rei Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, além de outras coleções de mineralogia e zoologia. A criação do museu visava atender aos interesses de promoção do progresso sócio-econômico do país através da difusão da educação, da cultura e da ciência. Ainda no século XIX, notabilizou-se como o mais importante museu do seu gênero na América do Sul. Foi incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1946.

O Museu Nacional abrigava um vasto acervo com mais de 20 milhões de itens, englobando alguns dos mais relevantes registros da memória brasileira no campo das ciências naturais e antropológicas, bem como amplos e diversificados conjuntos de itens provenientes de diversas regiões do planeta, ou produzidos por povos e civilizações antigas. Formado ao longo de mais de dois séculos por meio de coletas, escavações, permutas, aquisições e doações, o acervo é subdividido em coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia, antropologia biológica, arqueologia e etnologia. É a principal base para as pesquisas realizada pelos departamentos acadêmicos do museu — que desenvolve atividades em todas as regiões do país e em outras partes do mundo, incluindo o continente antártico. Possui uma das maiores bibliotecas especializadas em ciências naturais do Brasil, com mais de 470.000 volumes e 2.400 obras raras.
Com seguidos cortes no orçamento, desde 2014 que o museu não vinha recebendo a verba de R$ 520 mil anuais necessários à sua manutenção, apresentando sinais visíveis de má conservação, como paredes descascadas e fios elétricos expostos. A UFRJ, instituição responsável pela gerência do museu, negou uma ajuda do Banco Mundial de 80 milhões de dólares que transformaria o museu em uma instituição de primeira linha e de gerência autônoma e independente, cerca de 20 anos atrás, e consequentemente a retiraria do julgo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.[8] Em outro momento, um relatório da Pró Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ mostra que a universidade atuou e conseguiu captar R$ 2,24 milhões em dois anos (2016 e 2017), período em que o museu já sofria com falta de verbas adequadas, para a construção da “Rádio UFRJ FM”, com a pretensão de concorrer com as principais rádios privadas do Rio de Janeiro, tratada como prioridade para a UFRJ. O museu havia completado duzentos anos em junho de 2018, em meio a uma situação de abandono.


Fonte: Wikipedia